Aquela triste solidão,
Emanava pelo ar,
A fúria de suas palavras,
Já não bastava para expressar,
Toda aquela tristeza,
Toda aquela angústia,
Que estava presente,
Atormentando a mente,
De todos os viventes.
Fora a tanto tempo feliz,
Que lamentar já não adiantava,
Era sempre a mesma coisa,
A mesma fria e monótona coisa,
Porque não havia nada capaz,
De preencher aquele fundo vazio,
Adentro de teu coração,
Causado por alguém,
Que julgou ser teu irmão.
Por isso agora preste atenção,
Não dê teu coração,
A alguém que irá quebrá-lo,
E o devolver,
Sempre tenha a razão,
De que você existe,
Para aprender a viver,
Porque Deus criou você,
E você tem o direito de feliz ser.
É difícil compreender,
Eu sei,
Que alguém que te amava,
Pôde te decepcionar,
Sei que a verdade é justa,
Mas pode magoar,
Mesmo sendo sempre,
A melhor política,
Porque as palavras,
Nem sempre podem significar,
As coisas boas da vida.
As pessoas podem surpreender,
Podem surpreender,
Mesmo sem saber,
E há pessoas que você,
Poderá matar,
Com palavras maldosas,
É como um coração quebrado,
Que nunca se reconstruirá.
Esse poema eu fiz em uma aula de português, porque uma professora estagiária pediu, vocês podem não achar legal, mas é algo que vem de dentro de mim, e é profundo.
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